Michael Bublé - White Christmas
Não me crucifixem... Amanhã já é dezembro :)
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Não me crucifixem... Amanhã já é dezembro :)
Esta trilogia é obra do autor sueco, já falecido, Stieg Larsson. O primeiro livro começa por nos apresentar um jornalista Mikael Bloomkvist que é contratado, graças ao seu trabalho em investigação, para resolver o mistério de uma suposta morte numa família que decididamente não gosta de mulheres. Pelo caminho a investigação irá uni-lo a Lisbeth Salander, uma hacker informática que faz parte das mulheres odiadas pelos homens. Na segunda parte desta obra Lisbeth mete-se em complicações porque de facto os homens e a sociedade em geral não gostam dela e terá que ser Mikael a ajudá-la. No terceiro livro vemos como acabam os esforços que os personagens fizeram ao longo da segunda obra.
E eu não podia estar mais de acordo. Quando comecei a ler a saga já tinha visto a adaptação dos livros em 3 filmes suecos. Já tinha visto a adaptação americana que fizeram do primeiro livro com o Daniel Craig. Posto isto os livros iam em desvantagem para me surpreender. Já sabia o que tinha acontecido com a Harriet Vanger, já sabia os vilões, os bonzinhos e os assim-assim. Já sabia que justiças tinham sido feitas e que não precisaria de ficar aflita quando achei que alguém morria porque sobreviveu. Os livros iam mesmo em desvantagem... Achava eu.
“Dizem que antes de um rio entrar no mar, ele treme de medo. Olha para trás, para toda a jornada que percorreu, para os cumes, as montanhas, para o longo caminho sinuoso que trilhou através de florestas e povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto, que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira.
O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar. Voltar é impossível na existência. O rio precisa de se arriscar e entrar no oceano.
E somente quando ele entrar no oceano é que o medo desaparece, porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas de tornar-se oceano.”
Osho
A propósito do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres.
Um famoso programa de televisão nos Estados Unidos tem como âncora Katherine Newbury (Emma Thompson), uma pessoa de temperamento forte que não costuma tratar bem seus funcionários. Quando é acusada de não contribuir à luta feminina por trabalhar apenas com roteiristas homens, ela contrata Molly (Mindy Kaling), com quem não tem um bom relacionamento a princípio. No entanto, quando o programa sofre com uma queda na audiência, o pensamento inovador de Molly pode ser indispensável para salvar a carreira de Katherine.
Um filme leve e ligeiro mas sem deixar de ser divertido.
Entretém e é sempre bom ver a Emma Thompson numa espécie de Ellen Degeneres, versão british.
Esta noite no Auditório Municipal de Resende apresenta a peça de teatro "Rosas de Sangue", no âmbito do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, que se celebra anualmente a 25 de novembro.
Esta peça, encenada pela URZE Teatro, de Vila Real, conta a história de mulheres que foram vítimas de violência por parte dos seus companheiros. Aborda a violência doméstica, inspirando-se em depoimentos reais e analisados com o apoio de técnicos da Associação de Apoio à Vítima.
O Município pretende com a encenação sensibilizar para a problemática da violência contra as mulheres que se encontra, ainda, bastante enraizada na sociedade e, muitas vezes, desvalorizada pelas próprias vítimas que preferem silenciar-se e conformar-se com a situação em que se encontram.
"Se descobrires que estás a ser traída, não investigues a vida da amante. Nem tentes te comparar com ela.
Ela não é mais bonita que tu, nem mais feia. Ela não é mais magra que tu, nem mais gorda. Ela não é mais culta que tu, nem mais burra. Ela não é melhor que tu, nem pior. Ela só é outra mulher.
Ele não te trocou por ela. Ele não traiu porque tu deste motivos.
Tu não és ótaria. Tu não és velha. Tu não és desinteressante. Tu definitivamente não és a culpada. E nem a amante. Se não fosse essa, seria outra.
Ele é que não vale nada. Ele é que é egoísta. Ele é que não quer te dar o verdadeiro valor. Ele é que não quer te ver feliz. Ele é que merece ser deixado.
Quando descobrires que estás a ser traída, toma uma atitude. Não fiques com migalhas. Trabalha a tua autoestima.
Não tentes mudar nada em ti para teres o “teu homem” de novo. Ele já fez a escolha dele de não ser mais “teu”. Ele precisa te ver partir.
Deixa-o aprender coisas da vida que tu não tens obrigação de ensiná-lo. Até por que ensinar alguém nos desgasta, então ele tem que aprender a partir os dentes sozinho.
Ele não vai mudar. Ele pode até prometer isso para te iludir, mas ele não vai mudar. Ele apenas foi descoberto e vai tentar te manipular.
O sofrimento é inevitável. Mas não é porque somos frágeis. É porque confiamos, investimos o nosso tempo, fizemos planos, abrimos as mãos de várias coisas em prol do relacionamento.
Não foi tempo perdido. Foi experiência de vida.
E no final sempre haverá alguém que te dará a mão e te mostrará o caminho da felicidade.
Alguém que te diga: Vem comigo, no caminho te explico!"
Texto retirado daqui.