Eu me viro
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Vi esta série depois da "febre" da Casa de Papel.
"Vis a Vis segue as desventuras de Macarena Ferreiro, uma jovem ingênua que se apaixonou pelo patrão e agora está presa por causa dele. Acusada de cometer quatro crimes fiscais, ela precisa enfrentar o choque emocional que é estar na cadeia, enquanto sua família procura um jeito de pagar a fiança e libertá-la da Penitenciária de Cruz del Sur."
Como tinha a "Nairobi" e a "Sierra" e era dos mesmos produtores decidi dar-lhe uma oportunidade.
E digo-vos a 3ª e 4ª temporada ficou um pouco aquém do que esperava mas a 1ª e a 2ª deixou-me completamente colada.
Há por aqui fãs da Maca e companhia?
O Festival da Cereja seria este fim-de-semana no entanto, devido à pandemia, não se realizará.
Não obstante o "Aqui Portugal" fará o programa em Resende. Cumprindo todas as normas de segurança, claro.
Amanhã sintonizem na RTP1, a partir das 14h30, e venham conhecer a gastronomia, gentes, talento, paisagens e, claro, as cerejas entre outros tesouros deste cantinho no Douro. ;)
Ou, pelo menos, tentou!
... relativa à data de estreia da 4º parte e não corro o risco de ser spoiler.
O que foi isto senhores? Curaram-na para depois nos darem uma facada de a matarem?
E aquele final? A sério que vamos ter que esperar até fim de 2021/2022?
Ninguém merece!
O covid pode tentar... Mas não me consegue tirar isto!
Se este fosse um ano normal a esta hora estaria numa tradicional festa da terra dos meus pais que acontece sempre no 4º domingo de maio.
Quando nasci era sábado de festa e tinha primos de ambos os lados na comunhão. Já aí fui diplomata, obriguei a minha mãe a ir para a maternidade que assim não teve que decidir qual lado da família escolher.
Cresci então habituada a celebrar o meu dia nesta festa. Quando calha em outro dia da semana celebro com os meus amigos mais próximos e depois no domingo repito com a família. Quando calha ao domingo é festa completa.
Tenho pena que 2020 nos tenha tirado a partilha, o convívio, as festas. Nem tanto pela missa campal que dura cerca de 4 horas mas porque estaria com todos os meus primos.
Gosto de celebrar o meu aniversário. Não numa festa de arromba mas como um momento em que posso juntar quem gosto e passar o dia com eles.
Quem diria que aos 34 ia aprender a celebrar de uma forma bem mais resguardada. A vida dá muitas voltas não é?
Bem, hoje é o meu aniversário. E faço votos que todos os que por aqui passam tenham saúde e uma vida com objetivos concretizados.
Este ano tivemos que parar, que repensar. Para o ano celebra-se em força.
Bom domingo a todos.
O Município de Resende encontra-se a recrutar para o Voluntariado Jovem que decorrerá de junho a agosto de 2020.
São elegíveis jovens entre os 18 e 30 anos. Terão que sensibilizar a população e vigiar as zonas designadas prevenindo assim os incêndios florestais.
Há mais de dois anos que não lia um livro da Sveva.
Recentemente adquiri o "Como vento selvagem" e depois de ver uma parnóplia de filmes na quarentena estava na altura de recomeçar a leitura.
"Mistral Vernati, o grande campeão de Fórmula Um, está em coma no hospital, depois de um terrível acidente na pista de Monza. Enquanto Mistral luta pela vida, uma pequena multidão de personagens move-se à sua volta, com motivações diversas e nem sempre confessáveis. Maria, a companheira, o seu primeiro e único amor; a mãe, que nunca conseguiu compreender as suas opções de vida, mas para quem ele era a sua razão de viver; Chantal, a mulher que nunca o libertou de um casamento falhado, e que mesmo naquele momento dramático só pensa em arruiná-lo; os filhos, Manuel e Fiamma. Entre recordações e segredos, descobriremos a verdadeira história de Mistral e Maria."
O que mais gosto na autora é que, para além de escrever histórias apaixonantes, tem sempre mulheres como personagens fortes e independentes mesmo em épocas em que estas tinham que ser submissas à vontade dos homens.
Também nos leva, através da sua escrita descritiva, a viajar por Itália como se conhecêssemos os lugares e estivéssemos nós a passear pelos campos da Toscana, a beber um café numa praça de Milão ou numa viagem de carro pelo sul do país.
Com este livro a autora continua com a sua escrita cativante, com idas e voltas ao passado das personagens, para se descobrir como tudo se desenrolou para culminar nas escolhas atuais das mesmas. Creio até que é esta a linha principal do romance. Mais do que nos narrar o que está a acontecer no presente a autora vai recuando nas memórias dos personagens principais e explicando de que forma o seu perfil e a sua forma de viver foram moldados para a atualidade. Com as idas ao passado vamos descobrindo os segredos dos intervenientes e a vida que eles próprios achavam esquecida.
Tem também o factor adrenalina, tendo em conta que retrata o mundo da Fórmula 1 na época dourada da modalidade.
Não supera o "Lição de Tango" que é o meu favorito. Mas é uma boa sugestão de leitura ;)