A vida
Ainda bem que gosto de viajar, de conhecer e não tenho a ideia pré concebida que quando for velha e tiver a vida feita é que aproveito. Ainda bem.
Porque se assim não fosse não teria, em 2011, entrado em Notre Dame.
Contemplado, esmagada interiormente, toda a sua grandeza, a sua imponência.
Orado, à minha maneira e na minha crença, por mim e pelos meus. Teria desperdiçado uma oportunidade que hoje não me perdoaria.
A vida e o aproveitar é o agora. Amanhã podemos não estar.
E se estivermos quem nos garante que as coisas que queremos ver, tocar ou sentir ainda estarão?