Se há coisa que 2015 me ensinou, ou pelo menos confirmou, é que nada é garantido. O que temos hoje, independentemente de serem posses, pessoas ou "whatever" num piscar de olhos vai-se. Pode magoar, não entendemos o que é que fizemos mal, se é que fizemos. Tentamos mudar, recuperar, mas há coisas que não voltam por maior que seja o (...)